Direção e restantes órgãos reconduzidos por dois anos

Terminou no passado dia 30 de abril a Assembleia Geral que tinha tido o seu início no dia 26 de Março e que fora interrompida no seu § 4º dada a ausência de lista para assegurar a gestão da Associação no biénio 2016/2018.


Na primeira sessão foram discutidas e aprovados os pontos 1 a 3.

O § 1 tinha a ver com a Discussão e aprovação do Relatório e Contas e Parecer do Conselho Fiscal, referente ao ano de 2015. Este ponto foi aprovado por maioria e uma abstenção que, em declaração de voto, se verificou ser eminentemente técnica.

Na sequência desta votação foi apresentada à Assembleia um voto de louvor ao trabalho realizado pela Direção Nacional que mereceu aprovação por unanimidade e aclamação

O § 2 Preconizava a proclamação de sócio honorário do novo Chefe de Estado Maior da Força Aérea. Esta proposta foi igualmente aprovada por unanimidade e aclamação.



Depois houve espaço para em trinta minutos se proceder à abordagem e discussão de assuntos de interesse para a Associação tempo que foi aproveitado para se falar de aspetos organizacionais. Chegados ao § 4 o Presidente da Mesa da Assembleia Geral propôs que a Assembleia tivesse continuidade no dia 30 de abrii, conforme comunicado então divulgado, dada a ausência de listas candidatas aos corpos gerentes.

No inicio da segunda sessão continuou a verificar-se a ausência de listas, mas o impasse viria a ser ultrapassado com a apresentação de uma lista de continuidade depois de todos os dirigentes nacionais e regionais terem manifestado o seu empenho e disponibilidade na continuação do processo encetado há dois anos e que passa pela credibilização, responsabilidade e transparência no processo associativo.

A nova direção foi eleita por unanimidade e aclamação.

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral teceu considerações sobre a atitude tomada pelos órgãos sociais cessantes pela atitude desenvolvida em prol da nossa Associação e exortou os novos dirigentes a um desempenho similar ao anterior em prol da dignificação da AEFA e do “especialista” da Força Aérea Portuguesa.

A encerrar usou da palavra o presidente reeleito, Paulo Castro, que agradeceu a confiança demonstrada pelos seus pares na sua liderança, bem como apelou a um esforço de continuidade em diversos temáticas que poderão não ter sido suficientemente desenvolvidos no mandato anterior.

Teceu considerações sobre o Plano de Ação 2016/2018 e da relevância que uma abordagem mais dinâmica do mesmo poderá ter de positivo para os associados.

Não deixou de enfatizar a importância do papel dos Núcleos nas dinâmicas regionais, no sentido da proximidade com os associados e no desenvolvimento territorial que as mesmas poderão potenciar.


03 de maio de 2016


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