Comemoram-se hoje sessenta e quatro anos sobre a entrada em vigor da Lei nº 2055 de 27 de Maio de 1952, Lei que instituiu o cargo de Chefe de Estado Maior das Forças Aéreas, na dependência, ainda então, do Subsecretário de Estado da Aeronáutica.

Foi o início da independência do ramo militar Força Aérea assumindo o legado da aeronáutica militar e naval.

O dia 1 de Julho é assim considerado o Dia da Força Aérea Portuguesa e de todo um legado que provém desde cerca de 1912.

Desde então passaram pela Instituição Força Aérea Portuguesa milhares de portugueses que ao longo dos anos a prestigiaram, dignificaram e honraram.

A exemplo das grandes Instituições a Força Aérea é escrutinada pelos serviços que presta a Portugal e aos portugueses. A Força Aérea, enquanto grande e suprema Instituição nunca poderá ser desconstruída, seja nos seus cem ou sessenta anos de vida, muito menos, ainda, por quartel, década ou lustro.

Gerações sobre gerações serviram-na. As mesmas e todas as que deram o seu melhor para a execução cabal da sua missão individual e, desde logo, Institucional.

Se outrora as missões e os meios eram mais lentos, sendo que hoje são mais rápidos, os desafios da prontidão, da eficácia e da satisfação da concretização da missão são os mesmos.

É esse o espírito, que une gerações, e nos convida, impercetivelmente, a reconhecermos na Força Aérea Portuguesa a escola de valores e práticas excecionais.

A todos quantos servem a Força Aérea Portuguesa, na pessoa do Excelentíssimo Chefe de Estado Maior da Força Aérea, General Manuel Rolo, a Associação de Especialistas da Força Aérea cumprimenta, felicita e, reserva a sua cota parte de orgulho, por nós e por todos quantos representamos.

A Direção Nacional

30 de junho de 2016

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